Nada substitui a emoção de ler um bom livro
Um bom livro a gente nunca esquece. Porque o livro é
como o amor: surpreendente, emociona, ensina sobre nós mesmos. O livro sempre
enriquece a gente, e a riqueza que dele colhemos ninguém pode tirar.
Livro não é
despesa; livro é investimento. E a vida sem livro é um deserto, uma página em
branco. O livro é um amigo que fala no silêncio. Que está sempre á sua espera.
Não é por acaso que tem orelha. Dentro dele você pode guardar uma carta de
amor, uma pétala de rosa, o convite para uma festa.
Só o livro tem cheiro de papel novo, o aroma e
a força das velhas histórias e dos grandes conhecimentos.
E o livro a gente
pode levar no bolso, como os sentimentos na alma e a esperança nos olhos. O livro
tem um papel essencial na formação das pessoas como cidadãos. É tão valioso e querido que nunca dizemos minha
música de cabeceira, meu brinquedo de cabeceira, mas sim meu livro de
cabeceira.
Ninguém pergunta
para as pessoas qual gibi, qual marca de tênis ou qual jogo elas levariam para
uma ilha deserta, mas qual livro. Livro
de fotos, de poesia, de matemática, de aventura, de culinária, de piadas, de computação. Livro
no dicionário, está perto da palavra “livre”; na vida, está colado às asas da
liberdade.
Não é por acaso que
dizemos que a nossa vida daria um livro. Ou que ela é um livro aberto. Nada
substitui o livro. Porque nenhum outro bem vale por toda a vida.
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