domingo, 9 de dezembro de 2012

Crise da Agespisa



Crise da Agespisa 




      A saga da Agespisa continua agora, o Ministério  Publico suspende a audiência sobre sublocação de serviços. O fato ocorreu dia 7 de Dezembro pelo promotor de justiça Fernando Santos. A audiência está marcada para o dia 14 de dezembro no  auditória da associação industrial do Piauí (AIP) após o notificado, o presidente da Agespisa tem 72 horas para acatar ou não a recomendação do ministério publico.
     A ação promovida pelo promotor de justiça Fernando santos foi a pedido do sindicato dos trabalhadores das Industrias  Urbanas do Estado do Piauí (SINDEPI) e sindicato dos engenheiros (SENGE) que apontem irregularidades dentre elas: A não elaboração das minutas do edital de concorrência publica e doa contrato por parte do setor de licitação da Agespisa, a falta de publicidade da audiência no sentido de convocar a sociedade, falta de clareza do edital de subdelegação, que não diz o valor a ser pago a Agespisa como indenização pela posse e uso de sua estrutura na produção de água. Foi notificado na imprensa que a subdelegação abrangeria apenas 30% do município de Teresina, no entanto o promotor Fernando Santos, afirma que a cláusulas na minuta do contrato que permite inferir que a transferência deverá ser feita em toda capital. São cláusulas irregulares porque a subdelegação de 100% dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário contraria o contrato celebrado entra o município de Teresina e Agespisa, o qual, na cláusula  1, permite apenas a subdelegação parcial desde serviço.
    Foram apontados pelo promotor dez documentos essenciais para o contrato de subdelegação que não foram disponibilizados para consulta da população que são termo de referência, minuta do contrato de subdelegação, minuta de contrato de interdependência, é estrutura tarifária e outros preços e bens afetos à subdelegação.             


Fonte: Diário do povo            


 

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